O problema é prévio: temos, espante-se, o Estado a determinar a régua e esquadro o modo como o transporte público em veículos ligeiros de passageiros pode ser efectuado, não sem prejuízo para os consumidores. O legislador passa-nos novamente um atestado de estupidez (ao impedir-nos de fazermos pessoal e livremente essa escolha) e priva-nos, também novamente, de mais uma parcela de liberdade. Significa isto que vamos continuar a pagar mais por um serviço de pior qualidade.
É bom que estes episódios aconteçam. Ajudam-nos a tomarmos consciência de que esta coisa do Estado Leviatã não é mera conversa de ortodoxo liberal mas uma ameaça concreta e real à nossa liberdade de escolha e, por conseguinte, à nossa noção de responsabilidade.
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